Da Europa chegou ávido,
o lusitano:
Ilha de Santa Cruz, olha, desabitada!
Aqui vivia o silvícola
um ser humano
Desprezado pelo branco
como nada.
O dia de hoje tenta
desfazer injustiça
Sentida por quem cá
sempre morou
Ímpio luso somente
rezou sua missa
Nada trouxe, daqui
quase tudo levou.
Dos índios tiraram a
cultura e a terra
Indefeso e triste o
natural agora está
O mandrião luso lhe
declarou guerra
Somente índio perdido, no mundo há.
Somente índio perdido, no mundo há.
Meu querido amigo Jair Lopes, senhor de todas as palavras, uma data de comemoração triste, pois foram dizimados da face da terra brasilis os donos de verdade dela...incrível esta história lusitana, nosso irmãos portugueses, só conhecendo a história para tentar saber a verdade, assim foi comigo com relação ao negros, pois sou negro e depois de concluir o antigo segundo grau´, é que fui estudar a história de verdade sobre meus antepassados. Pouco se sabe sobre o0s índios ainda hoje, sendo um povo discriminado nas suas próprias terras, quero dizer, que foram um dia. Meu amigo fico feliz quando consigo acesso ao teu blog, não é sempre que consigo onde tenho acesso à internet.
ResponderExcluirps. Carinho respeito e abraço.
Caro amigo Jair Machado, Também tenho sangue negro como quase todo brasileiro. E meu avô materno era índio Kaingangue, minha mãe, visualmente, era índia pura. Como você disse, os donos terra eram eles, nossos irmãos. Me comove muito o desprezo que os "brancos" dedicam aos índios. Meu filho mais novo tem a palavra Kaingangue tatuada nas costas em letras grandes.
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