sexta-feira, 15 de julho de 2016

O fim está próximo

A turrona vê seu mandato à distância
Quem estava fora, agora está dentro
Tudo por causa da sua vil arrogância
Saiu esquerda burra, entrou o centro.

Ela fazia do Planalto, própria estância
E do poder, seu partido era epicentro
Para ela a nação não tinha relevância
Como não o tem pra muitos o coentro.

Por incompetência, acordo não fazia
E então agora a esquerda nada herda
A burra cheia de raiva e a mão vazia.

Pois chora as pitangas por sua perda
Em uma tempestade que jamais estia
O pindorama que era feliz virou merda.

2 comentários:

  1. é triste, meu caro amigo poeta Jair, a situação a que chegamos, e tudo (concordo convosco) por causa de uma arrogância estúpida.
    Um abração. Tenhas um bom fim de semana.

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  2. Foi tri de merecido, não?
    Agora é esperar pra ver no que vai dar. Mas já aliviou muito...rss
    Ruim é ver as pedaladas aqui na orla...Que coisa esquisita.
    Abraços!

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