A estrada a vida, o motor a poesia
Que ora rápido e ora lentamente
Por sendas escuras na noite fria
Seguramente vai levando a gente
Pela floresta de pedra sombria
Tortuosa, opressora, talvez ingente
Com ruídos em estranha sinfonia
Poesia, porto seguro da mente.
A força de Érato por aí se estende
Nos tais entornos, então nos prende
Porquanto enxergamos seus clarões.
Como que nos mostrando o caminho
Claramente: “Não estarás sozinho”
Vai desmanchando todos os senões.
Vai desmanchando todos os senões.
Perfeito, cara amigo poeta Jair, nunca estaremos sozinhos. Um abração. Tenhas uma boa semana, um bom ano e uma boa vida.
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