Deixe a mente
totalmente aberta
Que, certamente, virá
a faísca
Porque criar não tem
uma hora certa
E a idéia genial pode
ser arisca.
As vezes, um evento
te desperta
Pois um brilho na
mente corisca
Então a cabeça que
estava deserta
Em novos patamares se
arrisca.
Pode ser um pássaro
gorjeando
Sobre o galho,
maviosas canções
Como a cortejar o seu
próprio bando.
E pode lhe advir
algumas questões
Que suas sinapses vão
baralhando
Pra alcançar
almejadas soluções.
Pois é, meu caro amigo poeta Jair, a tal de faísca! Este bom soneto traduz bem a coisa. Um abração. Tenhas um ótimo fim de semana.
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