Após aquelas fronteiras
antes conhecidas
Levou suas tropas para
além, muito além
E conquistou longínquas
terras esquecidas
Xenofobia nem pensar,
não cabia desdém.
Ainda que tenha um
império conquistado
Não foi só isso que
legou pra posteridade
Deixou a grande
sabedoria como legado
Referindo que é bobagem
a propriedade.
E que nada valem os
conquistados bens
Mais importante é fazer
o bem somente
Alexandre diz que não
importa o que tens.
Grande, como era
conhecido este vivente
Naturalmente merece os
nossos parabéns
O bom senso que legou
ainda está patente.
Mais um acróstico em soneto perfeito!
ResponderExcluirAproveito, também, para te agradecer o fantástico acróstico que me deixaste.
BJo, Jair
Exatamente, um dos desejos de Alexandre era que fossem espalhados no caminho, até seu túmulo, os seus tesouros conquistados: prata, ouro e pedras preciosas. Seu desejo era para mostrar para que as pessoas pudessem ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permaneceriam...
ResponderExcluirPoema muito bonito!
Abraços, amigo.