É moto contínuo o movimento
social,
Cobra mordendo o rabo
exatamente,
Onde termina começa, sem um
final,
E, de roldão vai carregando
a gente.
Não há começo e não haverá
um fim
Enquanto o mundo continuar
girando
Porque existência terá que
ser assim
Sem um porém, um tanto, um
quando.
Então vamos nessa minha
gente boa
Pois quando acaba começa de
novo
Aquilo que para sempre
então ecoa
Causando desesperança neste
povo
A essa gente a qual vou
tecendo loa
Ao invés da galinha o
início foi o ovo.
Caro amigo poeta Jair, e assim pegaremos carona no "Eterno Retorno" de Nietzsche.
ResponderExcluirUm abraço. Tenhas uma ótima tarde.
Concordo plenamente, todo o fim é o inicio de algo.
ResponderExcluirLindo poema
Um abraço
Maria