A ação do homem é deletéria é ruína
Ultrapassa o planeta e permeia o universo
Todo o cosmos poderá se tornar imerso
Numa espessada, fatal e álgida neblina.
Então não mais as florestas onde a ave trina
Nem mais onde o poeta comporá seu verso
O que a natureza fez estará disperso
Como fora uma vil e indubitável sina.
E quem deterá a criatura monstruosa
Cuja destruição até ao espaço se estende
E que por arrogância jamais se rende?
Talvez o próprio crie misterioso poder
Com o qual, sem o energúmeno perceber
Destrua ele mesmo que a tudo ofende.
Tô acreditando nisso, estamos em franca destruição de espécie Homem sábio!! O que virá depois? Vou perguntar à Dilma...rs
ResponderExcluirUma ótima semana!