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Dizem por aí, é cega e surda a justiça
Mas vê e ouve do suplicante, a prece
E intervém mesmo se não te apetece
A ninguém é, praticamente, submissa.
Na sociedade instável e movediça
Solidez da lei e da ordem permanece
Dúvida existe? Razão prevalece
A balança da lei está nessa liça.
No planeta, na orquestra das nações
Justiça ilumina com seus clarões
Cidadãos aquiescem quedos, mudos.
Com ela crime e malfeitos se abatem
Decidem vitória dos que combatem
Aos mais fracos oferecendo escudos.
Caro amigo poeta Jair, que o manto da justiça se estenda sobre a nação brasileira.
ResponderExcluirUm abração. Tenhas uma boa semana.