Comportamento com ares de
idolatria,
endeusando bêbado sociopata, seu amo;
onde ignorância com
necedade se alia,
mentes escravizadas portanto proclamo.
Os adeptos desse
perverso meliante,
consideram-no deus ou sua semelhança;
seguindo até o cárcere mais adiante,
em tal estultice que meu cérebro não alcança.
Construiu uma seita fanática esse ladrão,
e se diz de todos homens, o mais
honesto
e tornou seus rebentos ricos, porque não?,
Portanto, neste soneto eu me manifesto:
“fiz esse julgamento
por certo, em vão”
“o sapo barbudo é bom, eu que não presto” .
E das mais estranhas!!!! É uma doença coletiva, amigo! A única coisa a fazer é correr ou enfrentar - tá na escolha do freguês!!
ResponderExcluirMuito bom.
Abraços.