Porque há uma impressão no Paço
Dos que aqui
passaram no passado
E que
perderam régua e compasso
Não concluíram
se assim ou assado.
Porquanto
todos contam os passos
Se estes
melhores forem contados
Que não
abundem, sejam escassos
Daqui prá
acolá, prá todos os lados.
Pois bem que
em todos os espaços
Alguns não
partem por terem ficado
Mesmo que
lhes sobre algum traço.
E já que
tudo se tornará o passado
Minhas
passadas devagar eu refaço
Porquanto se
não o fizer eu fracasso.
Oi Jair
ResponderExcluirQuando as passadas se tornam lentas, não valemos mais nada.
Obrigada pelo carinho
Beijos
Boa tarde poeta... tão bem colocadas as palavras quanto as rimas..
ResponderExcluirisso que é um belo soneto.. os temas são tantos que podemos captar neles.. abraços
Caro amigo poeta Jair, artesão da palavra, criador nato por exclência.
ResponderExcluirUm abraço. Tenhas uma ótima semana.
Oi Jair,
ResponderExcluirFiz mais uma poesia boba assanhadinha que a mim nada diz
A beleza murcha, o que fica são as qualidades
Beijos