A noite com
aquele silêncio sinistro
Parece um
caleidoscópio de medo
Existe fantasmas
em mim, registro
Que só vão embora
amanhã cedo.
Os fantasmas se
revelam num grito
O qual confunde o
silêncio de fora
Na minha cama
permaneço contrito
Até que a
fantasmagoria vá embora.
Minha noite é um
verdadeiro horror
Porque, não sei, permaneço na cama
Sei que tenho
demônios no interior.
Portanto esse é
meu terrível drama
Que me acompanha
seja onde for
Geralmente quando
visto o pijama.
Caro amigo poeta Jair, na minha juventude cri numa teoria, meio maluca, que pregava a substituição de uma noite de sono por alguns minutos de meditação; cri em dita cuja sem exercitá-la, pois, certamente, isso não funciona na prática.
ResponderExcluirUm abração. Tenhas um bom dia.