quinta-feira, 10 de novembro de 2016

O mal venceu!

Besta do Apocalipse

Rude, egocêntrico, burro, hirsuto
Do apocalipse, verdadeira besta
Polidez nenhuma, caráter bruto
A paz no mundo agora vai pra cesta.

É do capitalismo, maldito fruto
Da política vai fazer desmonte
O resto do Planeta está de luto
Suas tropas se preparam pro fronte.

Esta besta humana sobre a terra
Do mundo tem nas mãos o maior poder
E quem aposta num caos não erra.

Pois é belicoso, o estranho ser
E vai providenciar sua guerra
Quem esperar não deixará de ver.

3 comentários:

  1. Pois é, caro amigo poeta Jair, parece que os ianques vão se ferrar.
    Um abraço. Tenhas uma boa tarde.

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  2. Querido amigo, Jair!
    Só ao ler seu belíssimo soneto, me deu medo, medo de tudo o que está por vir.Admiro sua capacidade de em poucas linhas nos relatar um fato inteiro, uma história com começo, meio e fim. Apesar de triste, seu registro é verdadeiro, grande abraço e obrigada por sua visita em meu blog.

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  3. Lembrei desse seu soneto ontem quando ouvi Arnaldo Jabor na televisão... Vem por aí o mistério; tudo muito misterioso... Resta-nos aguardar a lambança.
    Cruzes.

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