sábado, 7 de fevereiro de 2015

Soneto-acróstico À sujeira


Espera-se, não se suje a criança
Sua saúde pode depender disso
Um petiz que faz muita lambança
Já com doença faz compromisso.

Assim maior parte dos genitores
Revela pela sujeira sua aversão
Sujeita-se aos medos e temores,
Engana-se, sujar-se faz mal não.

Feliz o pequeno que rola na lama
Assume aquele seu lado Cascão
Zune pela poeira e deita na cama.

Bem vindas essas sujas de carvão
E sendo assim tua mamãe te ama
Menino bem sujo é um menino são.

Um comentário:

  1. Concordo, precisamos de defesas!
    Hoje só falta colocar o s coitadinhos numa bolha...Ninguém mais sabe o que é andar descalço!
    Abraços.

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