Assim, as vezes na nossa vida
Sob aquele sol que brilha então
Encaramos um óbice sem saída
Ficamos extáticos em confusão.
E na nuvem reparamos pouco
Mas a providência certamente
Espera não sejamos moucos
Retém aquele sol inclemente.
Imunes ao calor que aquecia
Devemos entender a analogia
Agora nasceu nova esperança.
Deixemos tudo seguir o rumo
E dessa vida bebamos o sumo
Sem o qual ninguém avança.
Oi Jair,
ResponderExcluirObrigado pelo belo acróstico!
Admirável seu talento dedicado palavras!
Tenha um feliz domingo!
Querido amigo poeta Jair, esperemos o verão passar, poetizando o momento, como tu fazes muito bem.
ResponderExcluirUm abração. Tenhas um excelente feriadão de carnaval.