Face a mudez daqueles os quais dizem nada
Liberta a palavra falada, no
jardim, a flor
Ousa pois mostrar sua alma
apaixonada
Recriando antigas
declarações de amor.
E aquela locução não falha de tão ousada
Sabe-se bem convincente e
mostrar calor
Quando fala o que quer, e se
faz amada
Um dia fala pra nós, outro ao beija-flor.
Era uma vez, flor que
ser gente queria
Falando, encanta no
jardim a plateia
Assim cativando seu
canteiro que ouvia.
Lá estavam a rosa, o cravo
e a azaleia
Atentos, mesmerizados, no
que ela dizia
Motivados, sonhando em
feliz assembleia.
Jair, meu poeta, na pressa e por descuido, apaguei seu comentário na minha última postagem. Mil desculpas. Peço-lhe que o faça novamente para que eu o publique. Obrigado.
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