Oh! Árvores, águas, rochas e bichos
Que por desespero clamam em coro
Todos vítimas, roubaram seus nichos
Então mais que justificado seu choro
O Homo sapiens,
a natureza subverte
Egoísta, no centro do universo se põe
Julga à volta, todo um universo inerte
De quais elementos só homem dispõe.
Mostra o espírito pobre de alma infeliz
Que do entorno não tem consciência
Parece: o mais importante é o que diz.
Mal sabe este asno, que sua ausência
Com a civilidade de superficial verniz
Para o Planeta seria feliz coincidência.
Perfeito, meu caro amigo poeta Jair. Um abraço. Tenhas um ótimo fim de semana.
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