Oh! noite, não és amiga, e te levo a
sério
E tenho te perguntado sobre as razões
Porquanto carregas em teu ventre,
mistério
Pleno dos incognoscíveis entre senões.
Detestas o sol entre túmulos secretos
Tornando impenitentes nossas frágeis
almas
Mais então, homens pecadores inquietos.
E poor que tu nos desespera e não
acalma?
Porém, quero contigo estabelecer pacto:
Mantenha essa tua arrogância e postura
E permita meu sono profundo e intacto.
Porquanto não desejo passar pela agrura
De sofrer um possível pesadelo
abstracto
Num cruel evento, repleto de amargura.
Muito bonito, se dá para dizer assim...Essas são nossas mais profundas verdades. Sem fantasia. Um diálogo puro, sem delongas...
ResponderExcluirAbraço! Gostei muito.