A
calipígia despertou ira popular
Não
sei porque tanto menoscabo
Festivas
mídias vivem a anunciar
Que
todo povo com ela está brabo.
Como
Pensadora foi posta no altar
Eu
tento entender mas não me gabo
A
Popozuda cuja vida era só cantar
Está
pois descascando esse nabo.
Mas
estão errados neste particular
Se
come pão amassado pelo diabo
É
porque não paramos prá pensar
Que
sua inteligência está no rabo.
Portanto,
pensando nesse manjar,
Vou “lavar as mãos” no meu lavabo.
Vou “lavar as mãos” no meu lavabo.
Amigo, poeta, Jair, cada época e suas indiossincrasias...
ResponderExcluirBom que podemos privar com a sensibilidade criativa do amigo.
Um abração. Tenhas uma ótima sexta-feira.