Ora
direis, com certo espanto talvez,
Como
então na humanidade não crês?
Pois eu, tranquilamente vos esclareço
Pelo
Homo sapiens não tenho apreço.
Porquanto
ele é seu próprio inimigo
Apenas
preocupado com seu umbigo
E
que tudo mais pouco lhe interessa,
Porquanto
nunca convive, tem pressa.
Direis,
mas isso não faz sentido algum!
Então
o tal humano é autodestrutivo?
Sim,
se matará até não existir nenhum.
E
vos direi: acha-se o maior ser vivo,
Mas, do Universo, é um mero “pum”
Este
que mata sem qualquer motivo.
Muito bom, caro amigo, poeta, Jair. Um abraço. Tenhas uma boa noite.
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