sábado, 26 de setembro de 2015

À tristeza

Soneto-acróstico 

Quando na fímbria de um desengano
Um funesto dia portanto se aproxima
E no palco dessa noite desce o pano
Infelizmente o vivente perde a estima.

Mas a existência é feita de esperança
Ainda que algumas vezes lágrima role
Refazer aquela vida que nos alcança
Pode ser que o emocional não estiole.

Até secam nossas lágrimas sentidas
Sem que nunca o mundo desapareça
Sem que saibamos quais as medidas.

Aí há chance que o sentimento cresça
Deixando bem melhores nossas vidas
Onde finalmente todo mal se esqueça.

Um comentário:

  1. Gostei do acróstico,Jair.

    Há o tempo de sorrir e o de chorar;o de plantar e colher.E sempre haverá um novo dia, o presente de Deus_a vida!

    E esperanças sempre de dias ditosos.

    Reescrever nossa vida.Não podemos mudar o passado,mas o futuro depende muito de nós.

    Feliz sábado!


    Abraços

    Donetzka

    ResponderExcluir