Em foco perversa
economia mundial
Que garante concentração da riqueza
Remunera descabidamente o capital
E remete a grande maioria à pobreza
Os muito ricos se
tornam milionários
Os mais pobres só carregam o piano
São como pequenos riachos tributários
Que engrossam rio que forma oceano
Algum dia haverá
justiça nessa luta
Aquele que trabalha será reconhecido
Melhor remunerada será sua labuta
E desse pobre, vida terá
algum sentido
Ele até terá direito à parte boa da fruta
E agruras desta vida vã terá esquecido.
E somos impotentes para mudar estas coisas...
ResponderExcluirMais um excelente poema.
Jair, saudações poéticas e boa semana.
É o que deveria acontecer e o que gostaríamos: acabar com essa injustiça imensa, covarde e vergonhosa.Mas não acredito. Poderá melhorar, mas a genética 'deles', lá na "ilha", não muda, Jair.
ResponderExcluirAbraços!