segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Justiça social

Em foco perversa economia mundial
Que garante concentração da riqueza
Remunera descabidamente o capital
E remete a grande maioria à pobreza

Os muito ricos se tornam milionários
Os mais pobres só carregam o piano
São como pequenos riachos tributários
Que engrossam rio que forma oceano

Algum dia haverá justiça nessa luta
Aquele que trabalha será reconhecido
Melhor remunerada será sua labuta

E desse pobre, vida terá algum sentido
Ele até terá direito à parte boa da fruta
E agruras desta vida vã terá esquecido.

2 comentários:

  1. E somos impotentes para mudar estas coisas...
    Mais um excelente poema.
    Jair, saudações poéticas e boa semana.

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  2. É o que deveria acontecer e o que gostaríamos: acabar com essa injustiça imensa, covarde e vergonhosa.Mas não acredito. Poderá melhorar, mas a genética 'deles', lá na "ilha", não muda, Jair.
    Abraços!

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