Corre
pro mar a lama avermelhada
Da
displicência e descaso oriunda
Cara
de paisagem, a Vale diz nada
Os
pobres do vale tomam na bunda.
Até
quando essa gente humilhada
Continua
atolada nessa barafunda?
Poder
público, tremenda cambada,
Nesse
atoleiro diz que não afunda.
Rio
Doce com aves e peixes morre
Não
se dá bola para os ribeirinhos
Enquanto
a lama pelo leito escorre.
Quando
houver brio um pouquinho
A
Vale sai da inércia, vai e socorre
Prá
quem acredita no bom velhinho!
Caro amigo poeta Jair, é lama escorrendo por toda a parte neste nosso patropi.
ResponderExcluirUm abração. Tenhas um bom fim de semana.
Uma grande verdade,querido amigo poeta Jair.
ResponderExcluirGosto de seu jeito diferente de poetar.
Desculpe a ausência,mas meu computador de mesa quebrou ,estou num lap top e mal enxergo nele.
Obrigada pela visita no meu niver dia 26/11 e um fim de semana de paz profunda.
Beijos sabor carinho
Donetzka