Conquistou o bicho homem o céu e terra
Onde houvera algum espaço ele ocupava
Garantindo as vezes seu lugar pela
guerra
Um beligerante de intolerância mui
brava.
Meios eficazes de dizimar o inimigo
criava
Então antigamente usava pedras e lanças
Logo a seguir veio o arco e flecha e clava
Onde existirem armas o equilíbrio
balança.
Como não
bastassem só armas individuais
O guerreiro
procurou os mais cruéis meios
Novos, mais eficientes
e muito mais letais
Com os quais
alimentasse seus devaneios.
Recorreu portanto
ao tal engenho nuclear
Engenho que
elimina inimigo por completo
Tanto que
obriga o planeta inteiro se calar
Onde vida
existira só o cogumelo concreto.
Caro amigo poeta Jair, parece que a prioridade do homem é destruir seu semelhante.
ResponderExcluirUm abração. Tenhas uma boa tarde.
Caro Jair
ResponderExcluirVivemos hoje a angústia gerada pela ameaça constante do terror, das guerras, das catástrofes naturais... vivemos a sensação de impotência diante deste "cogumelo concreto"! Excelente post, um abraço!
Essa foi a maior mancha da história da humanidade, prova o que o homem é, o que pode e o que não se importa. Covardia absoluta e uma loucura incompreensível. Quem quiser que acredite na raça.
ResponderExcluirAbraços, amigo Jair.