Soneto-acróstico
Pobre poeta de perversos poentes
Ousando, objetiva outra obsessão
Então entranha-se entre seus entes
Tendo talvez talento um tanto truão.
Assim adjudica apenas admiração
Regateia rumos retilíneos regulares
Outrora obnubilava óbvia obstrução
Sem saber de sentenças seculares.
Vai vivendo vil vagabundo a vadiar
Embora escriba escuso excepcional
Recusa relação repressiva reticular.
Seresteiro semântico, sóbrio social
Onírico organizador oblato oracular
Sacode sacana sociedade, sideral.
Oi Jair,
ResponderExcluirNão entendi o soneto, pois você é muito culto e não consigo alcançá-lo.
Linda noite
Beijos
Amigo Mestre Jair, mais uma vez a lapidar a palavra. Nos presenteia com um poema nota 10. Um abração. Tenhas uma boa noite.
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