domingo, 17 de setembro de 2017

A Natureza e o Poeta

As vezes, a natureza me dá um aceno
Eis que mostra contornos daquelas colinas
Certo por do sol em deslumbramento pleno
Muito verde contrastando com as ruínas.

Eu gosto de ver este panorama ameno
Enquanto tu, grande rei dos astros, declinas
Inspiro-me pois nas belezas do terreno
Observando, enquanto tu cerras as cortinas.

E também inspira-me a fria madrugada
Esta avenida alheia tristonha, vazia
Numa solidão extrema e desabitada.

Há na natureza alvíssaras em quantia
Que pelos raios do sol iluminadas
Dão fulgurância maiúscula todo dia.

2 comentários:

  1. Belo seu poetar,querido amigo Jair.

    A natureza realmente é linda de todas as formas, a qualquer hora,porque é um presente de Deus para nós.
    E nem todos sabem dar o valor que ela merece como você fez aqui.

    Parabéns pelo belo espaço e suas pérolas poéticas.

    Beijos sabor carinho e uma semana de bênçãos

    Donetzka

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  2. E aí, amigo?
    Firme!?
    Passei aqui só pra lhe deixar um abraço e visualizar as suas inspiradas profícuas sopas de pá'lavras.
    Amplexos literários!

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