As vezes, a natureza me dá um aceno
Eis que mostra contornos daquelas
colinas
Certo por do sol em deslumbramento
pleno
Muito verde contrastando com as
ruínas.
Eu gosto de ver este panorama ameno
Enquanto tu, grande rei dos astros,
declinas
Inspiro-me pois nas belezas do
terreno
Observando, enquanto tu cerras as
cortinas.
E também inspira-me a fria madrugada
Esta avenida alheia tristonha, vazia
Numa solidão extrema e desabitada.
Há na natureza alvíssaras em quantia
Que pelos raios do sol iluminadas
Dão fulgurância maiúscula todo dia.
Belo seu poetar,querido amigo Jair.
ResponderExcluirA natureza realmente é linda de todas as formas, a qualquer hora,porque é um presente de Deus para nós.
E nem todos sabem dar o valor que ela merece como você fez aqui.
Parabéns pelo belo espaço e suas pérolas poéticas.
Beijos sabor carinho e uma semana de bênçãos
Donetzka
E aí, amigo?
ResponderExcluirFirme!?
Passei aqui só pra lhe deixar um abraço e visualizar as suas inspiradas profícuas sopas de pá'lavras.
Amplexos literários!