Um céu cinzento e aquela molhada rua
Silenciosa, não se escuta ou vê gente
Despida de movimento parece nua
Um leito que lembra o caos
diariamente.
E haverá por trás, um mundo paralelo
O qual, assim, se nos oculta de
repente
Portanto, por não o saber, eu não
revelo
Entretanto, por ignorar, ninguém o
sente.
Onde muitas pessoas se cruzavam antes
Naquela azáfama cruenta e desmedida
Caberá pois uma manada de elefantes.
Agora, esssa tão estreita pista de
corrida
De horas apressadas, já pouco
distantes
É retrato fiel do que acontece na
vida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário