As vezes, enche um universo, a
ausência
Sinceramente algo que sequer tem
sentido
Poderá algo cheio de vazio na
essência?
Nunca! até na minha audição fica
doído.
Entretanto, lirismo não lida com
ciência
Não tem o dever de pôr no lugar
devido
Porém, sim, cada termo por sua
aparência
Dar ao fenômeno, seu nome ou apelido.
Pro vate, vernáculo é um livro aberto
E, interpretar como aborda-lo é uma
arte
Por vezes sua leitura sequer passa
perto.
E a poesia sempre faz a sua parte
Talvez puristas achem que não está
certo
Mas é assim, todo bardo constrói
destarte.
Perfeito, caro vate. Um abraço. Tenhas um ótimo fim de semana.
ResponderExcluirLindo e reflexivo,amigo Jair.
ResponderExcluirSeu blog está na minha lista de blogs a visitar e recebo suas atualizações.
Obrigada pela visita e carinhosos comentários.Volte sempre!
Beijos sabor carinho e um fim de semana de paz e alegrias
Donetzka