Meu caro amigo, confesso que já cansei
De tanta perseguição ao meu modo de
ser
Agora, inventaram a tal da cura gay
Que fará com que, homem eu vou
parecer.
A vida nunca foi fácil naquela opção
De andar pela rua vestido de mulher
Porque sapatos altos, torturosos são
E travesti nunca foi uma dama
qualquer.
Porém, agora seremos machos de truz
Altivos, serenos, bastantes viris,
sim
Chega de levar aquela pesada cruz.
Bem melhor esta vida um tanto
chinfrim
Do que no final do túnel não haver
luz
E ter que sempre vagar travestido
assim.
Pois é, meu caro amigo poeta Jair, volta e meia aparecem esses malucos querendo reinventarem a roda. Um abração. Tenhas uma ótima semana.
ResponderExcluirEssa idéia de cura gay é totalmente insólita e utópica;Jair.
ResponderExcluirE chega a ser hilária.Sua poesia é excelente mostrando esse absurdo.
Seu blog está na minha lista de "blogs a visitar",à direita do meu,com seu nome.
E recebo suas atualizações ou novas postagens!
Obrigada pelas visitas e volte sempre!
Beijos sabor carinho e uma noite de segunda_feira de bênçãos
Donetzka
Blog Magia de Donetzka
Acho que esse país tem tanta coisa pra se preocupar, tanta safadeza, tanta corrupção e os caras colocam em pauta a opção sexual dos outros! Deixe as pessoas serem o que querem, vão cuidar da nossa segurança, da nossa saúde, da educação! O que interessa se os camaradas são doentes ou não? Se podem ir para tratamento ou não? Que bobagem.
ResponderExcluirSó penso que eles exageram em fazer suas 'passeatas', se arriscam, fazem um carnaval desnecessário. Isso é contra eles. Tem grupos na sociedade que vão pra cima para eliminá-los. Pra quê? O que querem com isso? Serem aceitos onde? Essa é minha restrição, nada mais, podem ser o que querem sem fazerem alarde. Nada contra eles. Não sou preconceituosa. Antigamente não faziam esse alarido todo. Penso que viviam mais em paz.
Abraço!
Aliás, atualmente eu tenho preconceito é contra ladrão, político e corrupto. O resto, não é da conta de ninguém.
ExcluirNovidade para mim, essa da cura gay!
ResponderExcluirMais uma temática que sai brilhante no teu soneto.
Bjinho, Jair