Quisera ter o dom de criar
palavras
Talvez neólogo de imenso
talento
Livrar-me dos preconceitos e
travas
E conceber estrelas no
firmamento.
E sem lamentações e mesmo
dores
Pensar o mais épico loquaz
poema
Que ignorasse o revés dos
amores
E que felicidade seja um
óbvio tema.
Sem esquecer de espantar a
solidão
A qual nesta terra ninguém
merece
Viver natureza em íntima
comunhão
Como só bem no mundo houvesse.
Assim viver entre outros como
irmão
Agradecer todos os dias essa
messe.
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