Arrogante, o Molusco
se acha soberano
E ignorância dos adeptos
mantém acesa
Com discurso pilantra, pleno de esperteza
Bem astuto, contra a
justiça articula plano.
No afano, “não sei de
nada”, sua torpeza
Político sagaz,
alterna roubo e engano
Dizendo-se honesto,
tal um ladrão insano
Porém bem atento à
justiça portuguesa.
Orgulha-se de sua
gestão inclusiva
Pois que, realizou
desejos da pobreza
Porém, a par disso,
ele e sua comitiva
Locupletam-se em
mordomias da riqueza.
O Molusco baba pela
elite lasciva
E nem tríplex sabe
dizer, o língua presa.
Não gosto de moluscos e muito mais; de qualquer coisa com tentáculos, actiniários e cefalópodes, rss! Me dá urticária...Quanto mais longe, melhor.
ResponderExcluirAbraço, Jair.
Meu caro amigo poeta Jair, vosso poema irá, por certo, ofender os idólatras do lulocopletismo. Um abraço. Tenhas uma boa tarde.
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