terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

A saga do Molusco



Arrogante, o Molusco se acha soberano
E ignorância dos adeptos mantém acesa
Com discurso pilantra, pleno de esperteza
Bem astuto, contra a justiça articula plano.

No afano, “não sei de nada”, sua torpeza
Político sagaz, alterna roubo e engano
Dizendo-se honesto, tal um ladrão insano
Porém bem atento à justiça portuguesa.

Orgulha-se de sua gestão inclusiva
Pois que, realizou desejos da pobreza
Porém, a par disso, ele e sua comitiva
Locupletam-se em mordomias da riqueza.

O Molusco baba pela elite lasciva
E nem tríplex sabe dizer, o língua presa.

2 comentários:

  1. Não gosto de moluscos e muito mais; de qualquer coisa com tentáculos, actiniários e cefalópodes, rss! Me dá urticária...Quanto mais longe, melhor.
    Abraço, Jair.

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  2. Meu caro amigo poeta Jair, vosso poema irá, por certo, ofender os idólatras do lulocopletismo. Um abraço. Tenhas uma boa tarde.

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