Noite atra a morte
anunciar costuma,
Pela sua escuridão me
surpreende
Velando luzes do dia
uma a uma
Quando brilho das
estrelas acende.
Negror, tal moradia de
duende
Então perfeita, antes
que afinal suma
Some se a tal
claridade se estende
Escondendo-se bem além
da bruma.
Porém a noite é
simplesmente amiga
Mistérios do dia que
outros intriga
Envolve no seu manto e
bem e o mal
Cobrindo agruras dos
homens com véu
Impedindo que se
desvende o céu
Que é o mistério mais
obscuro afinal.
Caro amigo poeta Jair, a poetizar os mistérios da noite neste belo soneto.
ResponderExcluirUm abraço. Tenhas uma boa tarde.