Veja a mata, a pouca mata que resta
Lá piavam aves e um rio corria
Nesse ambiente alguma cotovia
Tinha morada no antro da floresta.
Pavor do desmate se manifesta
Num leito seco onde rego havia
Em nada lembra a antiga alegria
Quando fauna e flora faziam festa.
Digo: a humanidade tem solução?
Homo sapiens, Midas ao contrário
Transforma em caca tudo que põe a mão.
Ao invés de criar, desmonta o cenário
E a linda natureza ele diz não
Age como um semideus arbitrário.
Caro amigo poeta Jair, vossa indignação é justa; esse ser inescrupuloso (o homem) vai defenestrando tudo à sua volta;
ResponderExcluiro idiota não percebe que está atirando contra o próprio pé.
Um abraço. Tenhas uma ótima semana.
A natureza sempre me emociona com a sua majestosa flora, fauna. Os mares, as montanhas belíssimas, entre alturas e profundidades formando maravilhosos Cânions. Não existe coisa mais bela. Mas como disse Dilmar, é tiro no pé! Merecemos.
ResponderExcluirAbraços!