Aqui você encontra as tentativas, nem sempre bem sucedidas do autor, de transformar ideias em Haicais, Limeriques e, às vezes, sonetos e acrósticos.
O vagalume e o sapoEntre o gramado do campoModesto, em paz se escondiaPequeno pirilampoque, sem o saber, luzia.Feio sapo repelenteSai do córrego lodoso,Cospe a baba de repenteSobre o insecto luminoso.Pergunta-lhe o vagalume:- "Porque me vens maltratar?"E o sapo com azedume:- "Porque estás sempre a brilhar!"Abraços, Jair ( creio que já conhecias o texto supracitado)
Ps; autoria:João Ribeiro (1860-1934)Grande fabulário do Brasil
Caro Júlio,Já o conhecia e acho tão especial que meu modesto hai kai não merece tal adendo. Abraços, JAIR.
Vim só 'dar um pulinho...'
Muito maneiro!!!!
massa. há sempre uma princesa
O vagalume e o sapo
ResponderExcluirEntre o gramado do campo
Modesto, em paz se escondia
Pequeno pirilampo
que, sem o saber, luzia.
Feio sapo repelente
Sai do córrego lodoso,
Cospe a baba de repente
Sobre o insecto luminoso.
Pergunta-lhe o vagalume:
- "Porque me vens maltratar?"
E o sapo com azedume:
- "Porque estás sempre a brilhar!"
Abraços, Jair ( creio que já conhecias o texto supracitado)
Ps; autoria:João Ribeiro (1860-1934)
ExcluirGrande fabulário do Brasil
Caro Júlio,
ExcluirJá o conhecia e acho tão especial que meu modesto hai kai não merece tal adendo. Abraços, JAIR.
Vim só 'dar um pulinho...'
ResponderExcluirMuito maneiro!!!!
ResponderExcluirmassa. há sempre uma princesa
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