Sonhei que
era um poeta ligadão
Que rimava termos
em versos legais
Meus poemas
reuniam multidão
Que os
achavam engajados, demais
Sonhei que
compunha só verdades
Que tornava
esse povo consciente
E que nas
avenidas das cidades
Pra me ver
se reunia muita gente
E continuei
sonhando, portanto
Fazendo castelo
no ar muito feliz
Homenageado
como ilustre santo
Mas o mundo
não é como eu quis
E a
realidade é um grande espanto
Me disse que sou apenas aprendiz
Me disse que sou apenas aprendiz
Jair, a mim pouco interessa o que os outros pensam. Interessa que eu sempre gostei, acho seus poemas e limeriques criativos, diretos e sem rodeios. Nascem de uma sinceridade. Não preciso mentir, se fosse para tal, não comentaria essa postagem.
ResponderExcluirContinuarei a lê-los, sempre. Desejo que você continue feliz em cria-los.
Somos todos aprendiz; seja de feiticeiro, de filósofo, psicólogo, entre outros, ou até mesmo de poeta. Mas você, certamente, é consagrado por quem lhe conhece.
ResponderExcluirVoa poeta! (Jair)
Amplexos!