Lá no Planalto,
um passageiro da agonia
Seu presidencial
trono é pura brasa
Noites insones,
e terrível o seu dia
Enquanto tudo
parado e nação atrasa.
Temer,
cagando-se de medo, fez lambança
Naquele gesto
que nos pareceu suicida
Agora ele chora
tal mimada criança
Temendo perder o
cargo de sua vida.
Porquanto,
aquele que faz merda tem medo
É que Rocha
Loures não vai guardar segredo
Então pegar o cagão
vai ser simples assim.
Pois, digo, quem
mandou comandar essa treta
Sabendo que a
coisa já estava tão preta?
Meu amigo, esta
trampa vai ser o seu fim!
Tem de ter fim, meu caro amigo poeta Jair, não é possível que o mal perdure. Não é possível que um crime de lesa-esperança de tal magnitude permaneça impune.
ResponderExcluirUm abração. Tenhas uma boa noite.