Pós hecatombe, a terra
dilacerada
Páramos nus riscados
de fundas estrias
Escombros onde outra
hora fora estrada
Lembrança daqueles vis
dolorosos dias.
Logo, à primeira e
descontraída mirada
Montes de ruínas onde
houve galerias
Milhares de pessoas
mortas, não contadas
Atestam tantos
sofrimentos e agonias.
A bestialidade do ente
aqui não mente
Ultrapassa em absoluto
todo o racional
Ceifou o maldito de
quebra o inocente.
Deste Planeta, o Homo
sempre foi o mal
E ao troféu de campeão
era pretendente
Em vez da paz fez
guerra, quebrou o pau.
Pois é, meu vate, o Homo ganhou um jardim e o transformou numa pocilga. Tenhas uma boa tarde, meu caro Jair.
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