Quer a
natureza que exista tubarão
E que
tubarões homens não serão
Porque se
houver alguma justiça
Que
tubarões não entrem na liça.
Homens uns
aos outros se matarão
O peixe viverá livre no mar imensidão
Homens
lutando entre si por cobiça
E o esqualo
nadando com preguiça.
Fiquem
então calmos os peixinhos
Pois
natureza não cometerá traição
Homens
continuarão mesquinhos
E não
liguem vocês pra esse peixão.
Seus
destinos é viver bem juntinhos
Numa estranha e eterna comunhão.
Numa estranha e eterna comunhão.
Verdade, amigo Jair, os tubarões estão por toda a parte. Este poema trouxe-me a lembrança do meu pai, porque ele usava bastante o termo tubarão.
ResponderExcluirUm abração. Tenhas uma ótima tarde.