António
Emílio Leite Couto, é Mia
Um
biólogo moçambicano estelar
Com
idioma tem perfeita sintonia
Sua
própria grafia costuma criar.
Tanto
é que seu texto vira poesia
De
palavras que fogem do vulgar
Que
mágica esse autor inventaria
Pra
ser o Guimarães de além mar?
Fico
mesmerizado com a ousadia
Que
esse escritor tem pra mostrar
Sem
ele a Flor do Lácio não seria
Esse
pródigo idioma tão peculiar.
Couto
como príncipe da sinestesia
Instiga
todo tempo a gente pensar.
Amigo Jair, poeta para qualquer tema. Para ti não existe tempo feio.
ResponderExcluirJá li resenhas, assisti a entrevista do Mia no Roda Viva, mas ainda não o li.
Preciso lê-lo.
Um abração. Tenhas um ótimo fim de semana.