Um dia o
metalúrgico vendeu um sonho
Um dia acreditou
no sonho, a população
Um dia: a esperança na urna eu ponho!
Da bagunça e do caos
vai ser redenção!
Era proposta de
justiça e mundo risonho
Nós todos: Viva o Lula! Ele é o campeão!
À esse mundo novo, meu
prazer exponho
E a vida corria solta
sem susto e tropeção.
Mas o sapo barbudo
era apenas embuste
Só o que fez foi
roubar nossos caraminguás
Entre nós não
existe quem não se assuste.
Ó Brasil, tiro
muito mais do que tu me dás!
E sou honesto,
nada há que me deslustre
Mas onde houver
o que roubar, vou atrás.
E eu e milhões acreditaram que muitas coisas mudariam. Claro que mudaram! No primeiro mandato eu já tinha me arrependido. Hoje temos um país que tem de ser todo refeito. E eu não me perdoo pela burrice e o tanto de ingênua que fui. Hoje tudo é 1000 vezes pensado, analisado para ver se vale a pena...Por isso acompanho tudo, várias horas. Nunca mais me permito 'enganos ou equívocos'...
ResponderExcluirCaro amigo poeta Jair, o discurso continua: "Não existe, neste país, ninguém mais honesto do que eu". Tem gente acreditando, haja vista pesquisa do Data Folha na semana passada na qual o barbudo lidera.
ResponderExcluirUm abraço. Tenhas uma ótima tarde.