sábado, 23 de julho de 2016

Ao futuro

Um dia vamos acordar e sumiu o país
Meio aos destroços vagueiam crianças
Porém, a população assim não o quis
Apenas viveu as crenças e esperanças.

Ímpios seres roubaram o quadro e o giz
Sobraram só maracutaias e lambanças
Dizer tão somente: isso aí nada me diz!
Oblitera o futuro onde finge-se bonança.

Futuro será hoje, meu caríssimo amigo
Um presente ajustado, futuro promissor
Tanto bem faço agora, confiante eu sigo.

Utopia não é um melhor futuro compor
Ruim é olhar apenas o próprio umbigo
O melhor é distribuir exemplos e amor.

2 comentários:

  1. Caro amigo, há pouco diziam que o futuro havia chegado, entretanto, perceberam que era alarme falso.
    Um abraço, meu caro amigo Jair. Tenhas uma ótima semana.

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  2. Quando eu nasci esse país já era o país do futuro... mas que futuro, quando, onde?? E não me engano: quando eu morrer ouvirei que esse país é o país do futuro! Tenho medo de acreditar e lamentar que perderei essa boca...
    Abçs!

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