Ó
ladrões do erário sob mantos régios
Vermes,
que do povo vivem a roubar
E
mais, nadando nos seus privilégios
Enquanto
tratam povo como muar.
Da
pátria só querem mamar as tetas
E
sem nenhuma dor na consciência
Preocupam-se
apenas com suas tretas
Da
fome do povo não têm tenência.
Político
é homem mais ordinário
Um
monstrengo vil e desnecessário
Que
vive só para meter a mão.
Então,
se no mundo justiça houver
Vamos
expulsa-los de seu mister
Nas
urnas, dar-lhes um sonoro não.
Esse seu grito é o grito cansado do povo brasileiro, é desilusão, é descrença, é nojo. Uma politicagem que não vai acabar nunca. Sei lá, ando descrente de muitas coisas, deve ser saturação! Minha e de milhões que foram às ruas. Abraços.