sábado, 31 de janeiro de 2015

Novos tempos, conotação nova


Câmara fotográfica virou o celular
Eterniza seus momentos o turista
Vendo a paisagem quer fotografar
Então não reprove, apenas assista.

Porém seu comprimento do braço
Pretensas “selfies “ muito o limita
Porque quando alcance é escasso
Nosso retrato não fica bem na fita.

Contudo surgiu uma solução final
Para essa situação um tanto ruim
Pau de selfie, goiabinha especial.

E não há despudor ao falar assim:
Ei, então segura aqui no meu pau,
Faz favor, bate umazinha prá mim?

2 comentários:

  1. ahahahah...
    Brilhante, maroto e bem humorado este teu poema.
    Gostei imenso.
    Tem um bom fim de semana, caro amigo Jair.
    Abraço.

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  2. Aaah que divertido, Jair!!
    Devo ser das poucas pessoas que nunca bateu uma selfie, com pau, ou sem ele! ;-))
    xx

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