quarta-feira, 18 de março de 2015

Soneto-acróstico

A Alencar

Autor prolífico nascido em Messejana
José de Alencar nos disse a que veio
Outra talvez seria velha alma humana
Sem Alencar a influenciar nosso meio.

É pai de Iracema, ela de lábios de  mel
Deixou-nos A pata da Gazela também
Em tudo que fez saboreia-se um pitéu
Além disso tudo, sempre escrevia bem.

Lá se vão tempos de ídolos escritores
Eles que no vernáculo verteram obras
Nunca mais o mundo com tantas cores.

Com tais próceres onde talento sobra
A boa literatura mesclou-se de flores
Restando a nós aplaudir esses cobras.

Um comentário:

  1. Caro amigo poeta Jair, subscrevo tua homenagem a este imortal escritor brasileiro.
    Tinha 12 anos quando li o Sertanejo do Alencar e lembro-me que foi uma grande viagem por aquelas páginas mágicas. Um abraço. Tenhas um bom dia.

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