Em vão tu tentas
entender uma floresta
Seja estudando ou
fazendo sondagens,
Herméticas elas não
te estendem fresta
São esquivas e
etéreas como miragens.
Araucárias, taças
esguias em uma festa
Árvores outras
vivendo meio selvagens,
Que um mero madeireiro assim atesta
Torna belíssimas
suas bravas imagens.
Há numa floresta
perene força arrojada
Que confere a esse
organismo florestal
A sentalidade de
quem necessita nada.
Reconheçamos, é
ente transcendental
No planeta há
milhões de anos fincada
E que tornou-se boa
no mais alto grau.
Amigo poeta Jair, em tempo teu hino de louvor às benditas, hoje sobreviventes em face da bandidagem humana que as dizima covardemente.
ResponderExcluirUm abração. Tenhas um ótimo fim de semana.