Símbolo da dualidade, preto e branco
Sem que no meio um cinzento exista
Bem com mal num
contraste franco
Pois um do outro um continente dista.
Não esqueçamos do bonito e do feio
Que definem o que se gosta ou não
Enquanto existe um universo no meio
Aqueles que não feios ou bonitos são.
Porquanto há céu e inferno também
Cada um deles com seu próprio jeito
Ambos desta vida muito, muito além
E tão distantes que eu até suspeito.
Então dúvida muito atroz me advém
É natura/homine, não tem mais jeito?
É natura/homine, não tem mais jeito?
Pois é, caro poeta Jair, eis um mundo dual!
ResponderExcluirUm abraço. Tenhas uma ótima quinta-feira.