Outros, os que passaram pela terra
Deixaram a vida, amigos e parentes
Imóveis mas as mentes os encerra
Aqui querem imagina-los contentes.
Dois de novembro então é data sua
Onde são lembrados, ganham flores
Sabendo-se que esta vida continua
Foram-se, e deixaram seus amores.
Impossível existência multissecular
Nós que aqui estamos, aguardamos
A sua vinda quando o tempo findar.
Da vida vivida pelos seres humanos
O mais das vezes é comum, regular
Só morte é compulsória sem engano.
Só morte é compulsória sem engano.
Realmente, amigo Jair, quanto à morte não há equívocos, porque o desencarne é certeza absoluta. Quanto ao dia dois de novembro, para mim tem sido mais doloroso do que já foi no passado, pois meu filho fez a passagem no dia 02 de novembro de 2009.
ResponderExcluirUm abração. Tenhas uma ótima tarde e uma boa noite.
¡Es un precioso soneto! Aunque nos hable de la muerte, pues ésta, es la sombra que nos acompaña en cada paso que damos. Felicidades por ser un gran escritor y seguro que persona también.
ResponderExcluirHa sido un plcer, gracias por darnos tanto y tan bello.
Felices fiestas.
Besos azules en vuelo.
Paso de nuevo para dejarte mi gratitud y mi admiración, Poeta Grande.
ResponderExcluirHe bajado unos pisos más a bajo y, me encanta todos los sonetos que tienes escritos. Mi enhorabuena.
Un beso y se muy muy feliz.