Soneto-acróstico
Tal um fantasma que
foge da luz
Na escuridão da noite
escondido
E contrária mente
insana conduz
Eu sou o zumbi da
morgue saído.
Neste pós túmulo úmido e tão frio
Jaz meu corpo pútrido e fedorento
Portanto. de urubu faminto desvio
E lanço estas emanações ao vento.
Mas ninguém percebe a desgraça
Daquele que é assim tão repelente
Que chama atenção quando passa.
Levando nas costas dor que sente
Pois vou carregando podre carcaça
A qual me torna este horroroso ente.
A qual me torna este horroroso ente.
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