domingo, 10 de maio de 2015

Ah! Esses gases!



Soneto-acróstico

Garante ciência que realmente os há
A família de gases nobres na tabela
Sendo que ninguém viu esses ares já
Em todo Planeta certa dúvida revela.

Será boa ficção ou um mágico patuá?
Nobreza fátua não cai nessa esparrela
Orgulhosa de seus flatos a realeza está
Bundas de princesas peidam sem trela.

Revela-se que ventos desses traseiros
Emanam somente de bundas solenes
São gases sem ruído e nenhum cheiro.

Só o fazem os fidalgos de bons genes
Impávidos, sangue azuis com dinheiro
Mas a cagar todo dia não são indenes.

3 comentários:

  1. Oi Jair
    Bom dia
    Seu soneto é uma verdade. Os corpos têm os mesmos desejos e vontades.kkk
    Adoro seus sonetos desse tipo.kkk
    Beijos no coração

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  2. Pois é caro amigo poeta Jair, pelo menos nestes quesitos há democracia no mundo, porque pelo que sabemos todos, se exceção, peidam e defecam...
    Um abração. Tenhas uma ótima semana.

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  3. Pois é caro amigo poeta Jair, pelo menos nestes quesitos há democracia no mundo, porque pelo que sabemos todos, se exceção, peidam e defecam...
    Um abração. Tenhas uma ótima semana.

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