Morreu
e, por seguinte apagou seu brilho
Desde
sempre foi e será, portanto, assim
Foi-se,
bem naturalmente, antes do filho
Servirá
suas carnes aos vermes em festim
Por
que falecer se essa vida não é ruim?
Por
que abandonar antes o próprio trilho
E
correr, amoque, para um inusitado fim
Onde
não haverá algum lugar para idílio?
No
esconso da morte a existência exalta
Como
a viver onde qualquer vida não há
Onde
um mínimo alento não existe, falta.
A morbidez
humana cobrando da vida já
Tal tocador
de Hamelin e sua maga flauta
Sabendo:
quem morreu não voltou de lá.
Nossa!!! Duro de ler.
ResponderExcluirÉ a realidade, nada mudará. Aliás, os filósofos até hoje não têm resposta...É o que mais buscam entender.
"Por que falecer se essa vida não é ruim?"
Como me pergunto isso... Por quê?
Abraço!
Caro amigo poeta Jais, eis o mistério desta existência.
ResponderExcluirUm abração. Tenhas uma ótima semana.