Soneto acróstico
Açuladas pelo
instinto de reprodução
Fazem excursão
pelo catarina litoral
As ovadas tainhas
surgem de roldão
Rasando aquelas
praias onde dá vau.
Rápido, o
pescador com seu arrastão
Atira-se à
captura como um temporal
Direto vai lucro
para bolso do tubarão
Assim o manézinho
nada ganha afinal.
Tainha é
alimentação na mesa porém
Ao pescador falta
só senso de medida
Ilude-o uma falsa
abundância também.
Nada restará
deste peixe que traz vida
Haverá por certo,
escassez mais além
A mesa do
pescador não terá comida.
Caro amigo poeta Jair, eis a farra, a festa do Tubarão. Um abraço. Tenhas um ótimo fim de semana.
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